sexta-feira, fevereiro 24, 2012


“(...) Aomame respondeu:
- É como a Roda da Vida tibetana. Quando a roda gira, os valores e os sentimentos da orla exterior elevam-se e caem, reluzindo ou precipitando-se na escuridão. Mas o amor verdadeiro fica agarrado ao eixo e não se move.”
HARUKI MURAKAMI in 1Q84.

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