segunda-feira, novembro 29, 2010
Fugir, zarpar, viajar. Sair desta rotina cheia de tédio. Enfrentar o desconhecido. Partir à aventura. Podia ser neste barco.
segunda-feira, novembro 22, 2010
Se eu estivesse no Vimeiro, provávelmente a esta hora andava às compras. Tinha ido comprar pão à padaria Arimateia, tomar o café na Bomba do Donzílio, entrava na Loja do Zé Gatinhas para o cumprimentar, ia à Aduzinda comprar castanhas para assar e conversar um bocadinho. Dizia bom dia a todos que se cruzassem comigo na rua. O ar devia estar frio e puro e eu muito mais feliz.quarta-feira, novembro 17, 2010
PORTUGAL
« A formosura fere; mas naõ move. O talento assombra, mas nao atrahe: a instruçaõ admira, mas castiga assaz o amor proprio. A virtude, essa anda taõ carregada de coizas estranhas, que todos tem medo de enganar-se com ella, e nesta crise tao funesta, que vez tu, que possa esperançar? Ora sabes tu a rayz de tudo isto, quanto a mim he a ociocidade naõ sabemos onde dar com a cabeça; nem divertimento, nem occupaçaõ: morremos de innacçaõ. "Lisboa 8 de Agosto de 1784"»
Carta escrita por Teresa de Mello Breyner, Condessa de Vimieiro a Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna.
Afinal o Portugal do Século XXI não difere do Portugal do Século XVIII.
« A formosura fere; mas naõ move. O talento assombra, mas nao atrahe: a instruçaõ admira, mas castiga assaz o amor proprio. A virtude, essa anda taõ carregada de coizas estranhas, que todos tem medo de enganar-se com ella, e nesta crise tao funesta, que vez tu, que possa esperançar? Ora sabes tu a rayz de tudo isto, quanto a mim he a ociocidade naõ sabemos onde dar com a cabeça; nem divertimento, nem occupaçaõ: morremos de innacçaõ. "Lisboa 8 de Agosto de 1784"»
Carta escrita por Teresa de Mello Breyner, Condessa de Vimieiro a Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna.
Afinal o Portugal do Século XXI não difere do Portugal do Século XVIII.
segunda-feira, novembro 15, 2010
É absolutamente necessário focar a atenção nas coisas belas.sexta-feira, novembro 12, 2010
Um dos locais mais simpáticos e sossegados de Lisboa. O restaurante do Museu de São Roque. É ideal para tomar um café sem barulho e num ambiente absolutamente zen, os bambús são lindos e tem crescido imenso.segunda-feira, novembro 08, 2010
Fiz este bolo, simples de yogurte, durou duas horas...quarta-feira, novembro 03, 2010
É muito injusto quando não podemos viver nos sítios onde nos sentimos bem. 
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