segunda-feira, novembro 14, 2011



Já não escrevia assim há muito tempo, com gosto, com necessidade, com prazer. É isto que o Alentejo me dá, esta força anímica que me impele para dentro de mim e me faz explodir em palavras e sentimentos. Escrever sem limites perdida no tempo, sem horários nem agenda. Podia escrever sobre a Vila, como é branca e limpa, cheia de História. Podia dar a conhecer os meus Amigos, como são simpáticos, divertidos, como adoro o sotaque doce da conversa deles, como me fazem rir. Podia descrever a comida, sempre aromática e deliciosa, o sabor dos poejos na açorda. Podia transmitir a sensação de paz, o silêncio, a tranquilidade. Podia dizer como é bom respirar o ar puro, como a luz é límpida, como o vento quente sussurra nas árvores. Mas não vou escrever sobre nada disto agora. Vou só dizer que aqui sou profundamente livre e feliz.

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