quinta-feira, setembro 01, 2011



“Continuo no entanto atenta aos prazeres, mesmo se vindos pelo lado da sombra, lamentando não ter sido mais voraz, mais tenaz, mais implacável, sem arrependimento de nada. E apesar do tempo ter em parte atenuado o ruído da paixão e do ressentimento, reconheço o pulsar do incautelado amor nas minhas veias, assim como o incontornável caudal da ira, sinal inequívoco de que estes sentimentos continuam a fazer-me vibrar.”
Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna in As Luzes de Leonor de Maria Teresa Horta.

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