segunda-feira, fevereiro 27, 2012



Jogar o Oásis é uma experiência de vida real fantástica. É mesmo “por a mão na massa”. É realizar Sonhos na realidade. É mostrar que tudo é possível, quando nos unimos em volta de um projecto. É acreditar com força que podemos mesmo mudar o Mundo. Deixar as conversas da treta e agir. É começar a modificar a nossa vida e a dos outros para melhor, de verdade. É maravilhoso conseguir transformar o Jogo Oásis na Vida.






















Oásis 25 de Fevereiro de 2012 – Sábado
Escola EB1 34 da Musgueira

sexta-feira, fevereiro 24, 2012



“(...) Aomame respondeu:
- É como a Roda da Vida tibetana. Quando a roda gira, os valores e os sentimentos da orla exterior elevam-se e caem, reluzindo ou precipitando-se na escuridão. Mas o amor verdadeiro fica agarrado ao eixo e não se move.”
HARUKI MURAKAMI in 1Q84.

quinta-feira, fevereiro 23, 2012


sexta-feira, fevereiro 17, 2012



Queria tanto acreditar, preciso de voltar a acreditar. Deus está em cada um de nós, e o filho dele também. São criações humanas de esperança mas também de redenção através do castigo. O perdão, depois da confissão é redentor, um alívio. O arrependimento e a assunção do erro são um caminho que percorremos todos os dias dentro de nós próprios. Por vezes o sofrimento faz de nós pessoas melhores, mas nem sempre, também desperta o que temos de pior. Ter um guia, alguém que nos ajude a enfrentar as dificuldades é muito aconchegante. Por isso é que eu gostava de acreditar em Deus e em Jesus, em vez de acreditar em Voltaire e em Rousseau. O divino é muito mais fácil do que a realidade.


terça-feira, fevereiro 14, 2012


Ontem descobri que existem palavras que nunca devemos escrever. São palavras que apesar de escritas com todas as letras certas, os outros nunca vão conseguir entender. Palavras pesadas que vamos carregar até à morte e não transmitem nada. Não tem significado real, por isso nunca vão ser compreendidas. Palavras que são como tatuagens, dolorosas e para toda a vida. Deviam ficar só dentro de nós, a ousadia de as escrever é penalizada. Se nos deram felicidade quando as escrevemos o castigo é demasiado quando nos lembramos de que foram escritas pela nossa mão. Palavras que se viram contra nós, como armas de arremesso. Letra a letra, revelam o nosso íntimo que devia permanecer escondido. Por mais destacadas nunca vão ser apreendidas, não valem a pena. Palavras peganhentas, pastosas que se colam a nós e incomodam para sempre. O arrependimento de as escrever é tão grande que nos corrompe a alma. Temos vontade de voltar atrás no tempo e de as apagar com uma borracha ou com a tecla “delete”, mas não é possível já as escrevemos de qualquer maneira num papel ou num écran, e elas foram lidas. Abrem feridas como balas, sem cura, e não conseguimos estancar o sangue. Injustas, porque nos obrigam a reconhecer que as escrevemos, sem piedade. Palavras impossíveis, amaldiçoadas, que se transformam em fantasmas e nos perseguem num pesadelo recorrente.

quinta-feira, fevereiro 09, 2012



Existem dias em que nos apetece questionar tudo e existem outros em que não nos apetece questionar nada.
Para que serve questionar o Inverno se sabemos que o Verão vai acabar por chegar.
Para que serve questionar a tristeza se sabemos que vamos ter momentos felizes.
Para que serve questionar Portugal se sabemos que vamos ser sempre portugueses.
Para que serve questionar a escuridão se sabemos que sempre existirá luz.
Para que serve questionar a solidão se sabemos que vamos sempre ter os nossos amigos.
Para que serve questionar a mágoa se sabemos que vamos sempre ter alívio.
Para que serve questionar a Lua se sabemos que vamos sempre ter o Sol.
Para que serve questionar a mudança se sabemos que vamos sempre ter a estabilidade.
Para que serve questionar a saudade se sabemos que vamos sempre ter reencontros.
Para que serve questionar a tempestade se sabemos que vamos sempre ter bonança.
Para que serve questionar a queda se sabemos que vamos sempre ter de nos levantar
Para que serve questionar a caos se sabemos que vamos sempre ter a ordem.
Para que serve questionar a vida se sabemos que vamos sempre ter a morte.


terça-feira, fevereiro 07, 2012


segunda-feira, fevereiro 06, 2012



Tenho uma tal obsessão por cheiros, texturas e cores que gosto de os descrever ao pormenor e com minúcia. Gosto de escolher as palavras, de as juntar, intercalar, até formar frases que transmitam sensações verdadeiras. Gosto de pensar que alguém me vai ler e conseguir sentir através das minhas palavras. Procurar, alinhar as palavras, escolher a melhor pontuação, na tentativa de descrever um aroma, um toque, um olhar. Adoro que as palavras saiam de mim e encontrem alguém que as queira sentir. Adivinhar um arrepio na espinha, quando escrevo que o dia está azul pálido transparente, que o ar tem cheiro de zimbro a queimar nas chaminés e que as mãos ficam encarquilhadas com o vento norte. Originar visões dos vários tons de laranja quando descrevo o Sol a cair sobre o mar, desaparecendo na linha do horizonte azul escura onde os raios quentes parecem fundir na água salgada. Provocar sorrisos quando descrevo que uma nuvem branca isolada é como um algodão doce que subiu para o céu, que tenho vontade de a trincar e sentir o açúcar derreter instantaneamente da língua. É tão maravilhoso partilhar palavras quando se sabe que vão provocar sensações, e é igualmente fantástico quando estamos a ler alguém que nos dá o mesmo prazer.

quinta-feira, fevereiro 02, 2012

OÁSIS - AFECTO – TALENTOS

Mais uma vez, resolvi não utilizar as imagens, vou sim tentar, e vai ser difícil explicar todos os TALENTOS dos meus AMIGOS e a minha FAMÍLIA, que influenciam a minha vida todos os dias. A ordem é irrelevante porque cada uma destas pessoas, à sua maneira, é muito importante na minha vida. Uns no momento presente, outros desde sempre. Tenho muitos outros amigos de que também gosto muito e que são muito importantes, mas que por qualquer razão da vida, não estão tão presentes, mas a vida nem sempre aproxima, por vezes afasta e nós fazemos muito pouco para colmatar a distância.

ESTAS SÃO AS PESSOAS QUE NESTE MOMENTO ME AJUDAM A SER MELHOR.

Andreia Marques – O TALENTO da Andreia Marques é querer verdadeiramente MUDAR o MUNDO, todos os dias, é uma Guerreira sem Armas. E consegue.

Jorge Lopes – O TALENTO do Jorge Lopes é a PACIÊNCIA, atura-me o meu mau feitio há 24 anos.

Guilherme Sequeira Lopes – O TALENTO do meu FILHO, é a PERSISTÊNCIA, ele quer que todos superem limites.

Mafalda Sequeira Lopes – O TALENTO da minha FILHA, é AJUDAR sempre os mais fracos.

Cláudia Morais de Oliveira - O TALENTO da IRMÃ é a COMPREENÇÃO, compreende e faz com que os outros se sintam melhor por isso.

Luís Pedro de Oliveira – O TALENTO do meu CUNHADO é que sabe dar BEM-ESTAR a todos os que estão à sua volta.

Gonçalo de Oliveira - O TALENTO é ser CRIANÇA, e quer que todos sejam crianças também para brincar.

Elisabete Pais – O TALENTO da minha CUNHADA é saber OUVIR, é sempre um porto de abrigo para quem precisa.

Afonso Ferreira – O TALENTO do meu SOBRINHO é ADIVINHAR, sabe tudo o que todos gostam.

Constança Ferreira – O TALENTO da minha SOBRINHA é DANÇAR, a bailarina que dança para dar felicidade a todos os que a rodeiam.

São Matos Neves – O TALENTO da SÃO é ser AMIGA, incondicionalmente amiga.

Mónica Rodrigues - O TALENTO da Mónica é ser CRIATIVA, e quer que todos vivam no mundo de sonho com ela.

Catarina Marques
- O TALENTO da Catarina é ORGANIZAR, ela tem um poder de organização que junta todos à volta dela.

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