sexta-feira, setembro 30, 2011

Gosto tanto de me aninhar nas palavras. Encontro sempre refúgio num bom livro.


segunda-feira, setembro 26, 2011

...

“Ao longo de toda uma vida a estudar seres humanos, descobri que, por mais que se esforcem, ainda não encontraram uma forma de impedir a chegada da manhã de segunda-feira. Eles tentam, claro, mas a segunda-feira acaba sempre por chegar e os escravos têm de regressar às monótonas vidas inanes de trabalho.”
Dexter na Sombra de Jeff Lindsay

sexta-feira, setembro 23, 2011

Faz hoje uma semana dormi no Alentejo, a noite estava linda, o céu estrelado, a lua maravilhosa, um silêncio redentor, fui feliz. É sempre Santuário.


terça-feira, setembro 20, 2011

“De que serve, ó sorte ingrata,
Do bem passado a memória,
Se a lembrança do perdido
Torna em pena toda a glória?"
Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna



quinta-feira, setembro 15, 2011

“De mim, afinal, o que quereis? Porque eu, Senhor, de mim pretendo tudo”
Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna



terça-feira, setembro 13, 2011


Raramente sonho a dormir, dá-me mais prazer sonhar acordada.

quinta-feira, setembro 08, 2011

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A maldição das Mulheres. Estão permanentemente a provar; que são inteligentes, cultas, eficientes, divertidas, pensadoras, afectuosas, impetuosas, bonitas, boas mães, boas amantes, boas filhas, boas tias, boas amigas, boas profissionais, boas donas de casa...

É tão cansativo!

terça-feira, setembro 06, 2011

Deixem-me imaginar, que mal tem, em pensamento tudo é possível.

segunda-feira, setembro 05, 2011

“Sinto-me tão desiludida que nem a poesia me salva.”
Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna

sexta-feira, setembro 02, 2011

Gostava que o meu Quintal Alentejano fosse o mundo.



quinta-feira, setembro 01, 2011



“Continuo no entanto atenta aos prazeres, mesmo se vindos pelo lado da sombra, lamentando não ter sido mais voraz, mais tenaz, mais implacável, sem arrependimento de nada. E apesar do tempo ter em parte atenuado o ruído da paixão e do ressentimento, reconheço o pulsar do incautelado amor nas minhas veias, assim como o incontornável caudal da ira, sinal inequívoco de que estes sentimentos continuam a fazer-me vibrar.”
Leonor de Almeida, Marquesa da Alorna in As Luzes de Leonor de Maria Teresa Horta.

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